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domingo, 31 de outubro de 2010

Circuito SESC de Artes 2010 - (Fotos de Alesandro Buzo e Fernando Velasquez)

Depois de espalhar nossos versos por 11 cidades nos últimos dias participando do Circuito SESC de Artes, fomos liberados para um respiro de folga até o dia 02.

Selecionei algumas imagens dessas andanças caipiras, mesmo sabendo que ainda é pouco pra ilustrar tanta intensidade.

Estamos viajando e realizando as apresentações com grupos de diversas pegadas e lugares, gente de norte a sul do país e atrações internacionais, o aprendizado tem sido grandioso e ainda não dei conta de digerir tanta semeação.

Nossa frente tem sido pelo Sarau Suburbano Convicto, a convite do mano Alessandro Buzo, e mostrando um bucado da nossa produção poética que brota nas portas dos bares nas bordas de Sampa. O time é Alessandro Buzo, Vagner Souza (Brasa), Michel Yakini (Elo da Corrente) e Emerson Alcalde (Cia. Extremos atos)

A atração principal que nos acompanha é do mestre do funksoul Gerson King Combo e da banda Supergroove, que quem já viveu ou pesquisou sobre a Black music e o Hip Hop no Brasil sabe bem da referencia que estou citando. Tem sido um grande alimenta pra vida compartilhar viagens, almoços, apresentações, rodas de conversas e os ensinamentos do mestre Gerson. Simplicidade das maiores, identidade fortalecida e muita bagagem pra vestir.

Nas ultimas apresentações tenho somado também na projeção do Live Cinema (Library), dos uruguaios Fernando Velásquez e Francisco Lapetina, os hermanos são referencia mundial nesse formato de apresentação multimídia, que envolve imagens relacionadas com a literatura e mixagens de vozes e música. Tenho recitado uns poemas durante as performances e tô viajando na experiência.

Aliás, há uma generosidade e uma troca de participação entre os grupos que só tem enriquecido as caminhadas. O pessoal do circo somando com a música, o multimídia com o sarau, e vice-versa e visse os versos, muita poesia no ar.

O publico tem dado um retorno acima do esperado. Mó satisfação terminar uma apresentação e sentir o aconchego dos moradores de cada cidade. Alguns até emocionantes, como em Bauru, que conheci um amigo do Maranhão, que ao me apresentar seus filhos, disse que havia se identificado com os poemas e relembrado os tempo de cantoria mambembe que ele e seu irmão faziam pelo interior do Maranhão em comunidades carentes. E enquanto cantava uma música me abraçou e chorou, atiçando minhas lágrimas também.

Até aqui a poesia fluiu e resistiu como sempre. Na quarta estaremos de volta pra realizar as ultimas apresentações pelo SESC Campinas, nas praças das cidades de Mogi Guaçu, Mogi Mirim, Itapira e Americana. Isso significa mais viagens, mais concentração, mais desgaste, mais também mais poesia, mais celebração, mais vida e nossa arvorearte subindo...subindo, florindo o canto dos pássaros nas praças interioranas.



Michel Yakini, Vagner Souza, Alessandro Buzo e Emerson Alcalde
Performance de dança: Perfume para Argamassa (GO)
Michel Yakini

Gerson King Combo e Supergroove (RJ)

Vagner Souza, Francisco Lapetina (Live Cinema -URU) e
 Carlos Caçapava (Acrobáticos Fratelli) 
Michel Yakini
Kamchátka (ESP)
Michel Yakini, Emerson Alcalde, Buzo, 02 e Vagner Souza
Sarau Suburbano Convicto
Michel Yakini
Emerson Alcalde
Gerson King Combo, Raquel Almeida e Yakini 
Sarau Suburbano Convicto (Part. Raquel Almeida)
Laura (Oficina Fios no Espaço -SP)
Viviane Domingues (Perfume para Argamassa -GO)
Acrobáticos Fratelli (SP) e Cirquinho do Revirado (SC)
Kleber Damaso, Viviane Domingues e Marcus Vinicius
(Perfume para Argamassa- GO)  
Cristian Cansino (Reporter Abelha -SP)
Michel Yakini, Vagner Souza e Alessandro Buzo
Michel Yakini e Vagner Souza

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Seminário: "50 anos de Quarto de Despejo" - Homenagem a Carolina de Jesus


50 anos de Quarto de Despejo, homenageando Carolina Maria de Jesus!


Em agosto de 2010 completou-se 50 anos do lançamento do livro Quarto de Despejo, de Carolina Maria de Jesus. Para comemorar esta data e relembrar vida e obra desta autora que marcou de forma surpreendente o cenário literário brasileiro em sua época, propomos a realização do Seminário 50 anos de Quarto de Despejo, homenageando Carolina Maria de Jesus. As atividades do seminário deverão ocorrer no dia 06 de novembro de 2010, nas dependências da Comunidade Cultural Quilombaque, localizada na Travessa Cambaratiba, portão 05, Perus - São Paulo.

O Seminário apresentará mesas de discussão sobre a obra de Carolina Maria de Jesus, com intervenções de pesquisadores, escritores, cineastas, atores e músicos, com o intuito de proporcionar a difusão pública da memória e da produção artística de Carolina, através de diferentes linguagens artísticas.

Os temas abordados nas referidas mesas serão: “Literatura Negra Feminina – Trajetórias e aproximações; Carolina Maria de Jesus – Vida, obra e possibilidades podagógicas; “Releituras de Carolina: outros olhares, outras linguagens”.

Além do Seminário, estará disponível para visitação do público uma instalação áudio-visual. Estão previstas intervenções poéticas com o Sarau para Carolina, organizado pelos saraus Elo da Corrente e Poesia na Brasa, bem como intervenções cênicas com a Ana Paula Santos, e também, Lucélia Sérgio (Os Crespos), as quais ocorrerão no intervalo entre as mesas de discussão.

O evento é uma parceria entre o Proj. CicloContínuo, Quilombaque, Louva Deusas, Elo da Corrente, Poesia na Brasa e Literatura Suburbana.
Será entregue certificado no final da atividade.

Inscrições através do email:
quilombaque@gmail.com

Ou na sede da Quilombaque.

Dia 06 de novembro de 2010 a partir das 09h da manhã - Comunidade Cultural Quilombaque - Travessa Cambaratiba, portão 05, Perus - São Paulo.
Programação:

09:h00 – 10:h00 Mesa de abertura. Homenagem à Carolina!
Vera Eunice de Jesus, Marciano Ventura, Thaís Santos.
10:h00 – 12:h00
Mesa 01: Literatura Negra Feminina – Trajetórias e aproximações.

Miriam Alves
Esmeralda Ribeiro
Tula Pilar

Mediadora: Lids Ramos
Almoço

13:h30 – 15:h30

Mesa 02: Carolina – Vida, obra e possibilidades pedagógicas.
Edilza Sotero
Fernanda Rodrigues de Miranda
Adriana de Cassia Moreira

Mediador: Elis Regina Feitosa do Vale

16:h00 – 18:h00

Mesa 03: Releituras de Carolina Maria de Jesus: outros olhares, outras linguagens.
Dirce Thomaz
Noel dos Santos Carvalho
Lucelia Sergio

Mediador: Matheus Gato

Leituras de Carolina, com: Lucélia Sergio (Os Crespos) e A Informal, com: Ana Paula Santos.

Sarau para Carolina e lançamento da revista Escritos Negros n. 01 - Literatura Suburbana.

Coordenação: Marciano Ventura

Equipe: Elis Regina Feitosa do Vale, Aline Fátima Costa, Valéria Reis, Fernanda Rodrigues Miranda, Raquel Alves dos Santos, Angela Grilo, André Miguel de Jesus, Jairo Souza, Carlos Henrique Carvalho.

Parcerias: Comunidade Cultural Quilombaque, CicloContínuo, Louva Deusas, Col. Elo da Corrente, Col. Poesia na Brasa, Literatura Suburbana.

Apoio: Fundo Galileu Galilei, AEUSP, CAELL, AMORCRUSP, Pró Reitoria de Cultura e Extensão USP, SINSPREV.

domingo, 24 de outubro de 2010

Lançamento do livro: "Colonos e Quilombolas - Memória fotográficas das colônias africanas de Porto Alegre (co-autoria de Cidinha da Silva)

O livro “Colonos e Quilombolas” registra histórias dos territórios negros urbanos formados em Porto Alegre, findo o trabalho escravizado, por meio do testemunho e da voz iconográfica de seus protagonistas, moradores da região conhecida como Colônia Africana. O território se iniciava na atual Cidade Baixa e passava pelos bairros Bom Fim, Mont’Serrat, Rio Branco e estendia-se até o bairro Três Figueiras, onde subsiste o Quilombo dos Silva, reconhecido pelo Governo Federal, mas, diuturnamente contestado pela vizinhança, como é regra no tratamento dado aos quilombos, urbanos e rurais, em todo o país. Apesar de ter suas ruas inscritas nos mapas do século XIX, a região, popularmente conhecida como Colônia Africana, nunca foi reconhecida pela Prefeitura como um bairro da cidade.

Os depoimentos e as fotografias nos contam uma história de resistência e reinvenção da vida na busca da humanidade plena, roubada pelo racismo. Os moradores da Colônia Africana nos alertam, por exemplo, que os porto-alegrenses gostam de pensar que os judeus foram os primeiros habitantes do Bom Fim. Não foram, não. Os negros chegaram antes, bem no início do século XX. Aos poucos foram imprimindo suas marcas nas festas populares e de origem religiosa que envolviam os imigrantes europeus, também moradores do bairro. A região era povoada por homens e mulheres negros qualificados para diferentes ofícios: trabalhadores(as) domésticos(as), tais como jardineiros, cozinheiras e damas de companhia; acendedores de lampião, roçadores de terrenos, lavadeiras, benzedeiras, condutores de carros e bondes, costureiras e músicos, dentre os predominantes.

Como define a professora Petronilha Gonçalves na introdução da obra: “Os habitantes da Colônia Africana, assim como de outros bairros negros de Porto Alegre são colonos, não porque povoaram áreas não habitadas, ou porque se dedicaram ao cultivo de terras. São colonos porque guardaram, aqueceram e lançaram em seus descendentes, sementes de culturas africanas e histórias de antepassados trazidos à força da África. Sementes que germinaram em trabalhos, celebrações, festejos, jogos, cuidados e criatividade.

Os negros colonos, como os quilombolas de que trata este livro, são guardiões de conhecimentos e da sabedoria que os escravizados trouxeram em seus corpos, consciência, sentimentos, e com os quais ajudaram a erguer a nação brasileira. São colonos e quilombolas porque resistem às reiteradas tentativas de desqualificação e de extermínio, porque ergueram e continuam erguendo fundamentos das africanidades brasileiras, resistindo para não desligar de suas origens.” Para narrar estas histórias, Cidinha da Silva se juntou às gaúchas Dorvalina Fialho, Vera Daisy Barcellos e Zoravia Bettiol, sob coordenação editorial de Irene Santos, e escreveu dez textos ficcionais a partir de depoimentos de ex-moradores da Colônia Africana para o livro “Colonos e Quilombolas”, um registro épico da territorialidade negra em Porto Alegre. Em tempo: Emanoel Araújo responsabilizou-se pelo prefácio.
Cidinha da Silva (co -autora da obra)

sábado, 23 de outubro de 2010

Sarau Elo da Corrente - 127

Ontem aconteceu nosso sarau de numero 127, e foi regido por uma noite maravilhosa  quente e festiva.Tivemos a honra de receber diretamente do Poços de Caldas a amiga Jessica Balbino lançando seu livro " Traficando Conhecimento", juntamente com seu pais, seu Osvaldo e dona Neide, que abrilhantaram nosso sarau com simpatia...

Os poetas da casa chegaram também pra somar e fortalacer ainda mais, como de costume, capoeira, cordel, protesto, contestações sobre o ensino publico, enfim...
foi uma noite que saimos pensativos e contentes pelo trabalho que está germinando cada vez mais.

 O Sandrão do RZO também colou pra somar, assim como a comunidade que vem participa e prestigia ao longo desses quase quatro anos de muita luta e resistência.

Axé pra nóis!
Raquel Almeida












quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Bate-papo "Mulheres Negras em Movimento"


Coletivo Cultural Esperança Garcia e Projeto Espremedor junto ao Cicas (Centro Independente de cultura alternativa e social) convidam para o Bate Papo – “Mulheres Negras Em Movimento”.

Em diversas manifestações culturais, a presença das mulheres é marcante dentro dos agrupamentos em que participam. Mas suas atuações nem sempre são lembradas com o devido respeito. 

Para este tema foram convidadas:
Juliana Balduino (Elo da Corrente, Esperança Garcia) Mariana Albuquerque (Docente do Estado)
Juliana Queiros (Ativista Cultural)
Mediação:
Samanta Biotti (Coletivo Cultural Poesia na Brasa, Esperança Garcia).

Exposição de Fotografia: “Mulher da Terra” de Sonia Regina Bischain

Exposição com trechos do Livro "Quarto de Desejo” da escritora Carolina Maria de Jesus (Responsável: Tata - Quilombaque). 
Apresentação Dança do Ventre, liderada por Kell e alunas de Dança do Ventre do Cicas.

Performance solo de Sirlene Santos, integrante do grupo Corpo em Rito.

Ragga e Rap com Katiara Okê.

24/10/10
14 horas
CICAS
Av do Poeta, 740 -Vila Sabrina

Circuito Sesc de Artes -2010 - Sarau Suburbano Convicto (c/ Buzo, Vagner, Alcalde e Michel Yakini)


Sarau Suburbano Convicto

19/10 a 07/11.

Suburbano convicto é um sarau idealizado e apresentado por Alessandro Buzo com o objetivo de espalhar a poesia e a literatura em lugares como a Livraria do Bixiga e a Casa de Cultura do Itaim Paulista, locais que abrigam saraus literários e encontros com escritores em São Paulo. Na apresentação, quatro poetas apresentam seus textos acompanhados por instrumentos de percussão. Todas as pessoas podem participar com suas poesias, minicontos e outros textos. Alessandro Buzo é escritor, promove o Favela Toma Conta, Suburbano em Debate, Suburbano no Centro e foi apresentador do quadro Buzão - Circular Periferico no Programa Manos e Minas da TV Cultura. Participam Vagner de Sousa, fundador do Sarau da Brasa, na Vila Brasilândia, Michel Yakini, idealizador e apresentador do Sarau Elo da Corrente, em Pirituba, e Emerson Alcalde, membro-fundador da Cia. Extremos Atos da Cooperativa Paulista de Teatro.

Duração: 60 min.

Livre

Avaré

20/10, 17h30

Praça Sampaio Vidal - Centro


Marilia

21/10, 17h30

Praça Mario Cosentino


Assis

22/10, 17h30

Praça Arlindo Luz - Centro

Ourinhos

23/10, 17h30

Praça Mello Peixoto - Centro

Bauru

24/10, 16h30

Parque Vitória Régia Av. Nações Unidas, 21081 -Centro


Mococa

26/10, 18h

Quadra da Cidadania - Jardim Lavínia


São José do Rio Pardo


27/10, 18h

Epidauro - Praça Oliveiros Pinheiros - Centro


Leme

28/10, 18h

Praça Rui Barbosa (Praça da Matriz)


Vargem Grande do Sul

29/10, 18h

Praça da Matriz - Centro


Ibaté

30/10, 18h

Praça João Evangelista de Toledo (Praça Central) - Centro


Mogi Guaçu

03/11, 18h

Praça do Recanto - Centro


Mogi Mirim

04/11, 18h

Espaço Cidadão - Centro


Itapira

05/11, 18h

Praça Bernadino de Campos - Centro


Americana


06/11, 18h

Estação Central - Rua Antônio Lobo, s/n

Livre para todos os públicos
Grátis

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Jéssica Balbino lança “Traficando Conhecimento”

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Jéssica Balbino usa hip-hop como inspiração para escrever Traficando Conhecimento, proporcionando uma viagem pela cultura da periferia. O livro integra a Coleção Tramas Urbanas, pela Aeroplano Editora, que aborda “um dos movimentos de ponta no país”, segundo Heloísa Buarque de Hollanda, organizadora da coleção.

Na obra Traficando Conhecimento, Jéssica Balbino narra as experiências vividas nas periferias e enfatiza esta caminhada com a frase “o hip-hop salvou minha vida”.

O gosto pela literatura e poesia, aliado com o jornalismo e o interesse pelo que acontece em seu redor, regem a trajetória de Jéssica por dentro dos elementos do hip-hop: os toca-discos, o graffiti, o rap, o break dance e o conhecimento.

A escritora se apropriou do elemento “conhecimento” para apresentar a cultura como instrumento de transformação em uma sociedade e valorizar a arte que parte do povo para o povo. Ela apresenta, no livro recheado de fotografias e boas histórias, a mescla da pesquisa com a vivência.

A informação é um instrumento utilizado na prática por Jéssica Balbino, que fala de conhecimento com propriedade. O ato de repassar o que aprende por prazer e por vontade de vencer a transformou em uma traficante de conhecimento.


 

A autora

A jornalista, blogueira e escritora Jéssica Balbino nasceu em Poços de Caldas, Minas Gerais, mas vive antenada em tudo o que acontece pelas periferias do Brasil.

O primeiro livro de Jéssica Balbino foi escrito com sua parceira Anita Motta,“Hip-Hop – A Cultura Marginal”. Ela também participou da coletânea “Suburbano Convicto – Pelas Periferias do Brasil”, organizado por Alessandro Buzo.

Atualmente ministra oficinas e workshops sobre hip-hop, literatura periférica e cultura marginal.

Realiza oficinas e palestras sobre a cultura marginal, além de manter o blog www.jessicabalbino.blogspot.com




Lançamentos confirmados:

18-10 - Sarau do Binho ( zona sul de SP )

20/10 – Cooperifa (zona sul de SP)

21/10 – Sarau Elo da Corrente (Pirituba – SP)

22/10 – Livraria Suburbano Convicto (Bexiga – SP)



Conheça mais:
www.literaturaperiferica.blogspot.com

www.centralhiphop.com

www.mantiqueira.inf.br

www.correntecultural.com

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Lançamento "Curta Saraus" (Coletivo Arte na Periferia) - 20/10 - Cinemateca Brasileira


Curta Saraus apresenta um paranoma dos Saraus realizados nas periferias de São Paulo. O Curta tem como proposta discutir com os artistas locais a cultura e transformação social por meio da arte. Construindo uma coletânea da produção cultural da periferia e apresentando o olhar de uma nova geração que vem produzindo audiovisual em São Paulo.

Quando: dia 20 de outubro de 2010 às 18hs


Onde: Cinemateca Brasileira

Largo Senador Raul Cardoso, 207

Vila Mariana – São Paulo

Entrada franca

acesse:

domingo, 17 de outubro de 2010

Semana do Curso de Pedagogia -UNINOVE

Essas são algimas fotos de uma oficina, seguida de sarau, que Samanta Biotti (Brasa), Raquel Almeida e eu, realizamos na UNINOVE na ultima sexta-feira (15/10). O encontro fez parte da programação da Semana do Curso de Pedagogia e foi um bate papo bem produtivo sobre as possibilidades de trabalhar a literatura negra e periférica na prática educacional. Além disso discutimos sobre ações afrimativas, questões etnicas e de genero na relação educador-educando.

Agradecemos o convite da Carol Doro (Cicas) que nos convidou para participar dessa atividade.





sábado, 16 de outubro de 2010

Sarau Elo da Corrente - #126 -Fela Day 2010

Nosso ultimo sarau foi realizado juntamente com a articulação nacional do Fela Day 2010, em homenagem ao artista-ativista-panafricanista-nigeriano Fela Kuti, contamos com a participação especial do rapper Bá Kimbuta, que apresentou as músicas do seu cd-promo e comungou a sua poesia conosco.

É o segundo ano que participamos da articulação do Fela Day, pilotado pelo malungo Nelson Maca (Blackitude-BA), realizando exposição de fotos, audição de suas músicas e também apresentando um resumo de sua biografia para os participantes do sarau, nesse ano não foi possivel exibir o filme "A música é uma arma" (sobre a vida fdo Fela) como haviamos divulgado, por problemas técnicos, mas ano que vem tamô junto.

Firmeza total pra quem colou e firmou a quentura da nossa noite.

Na próxima semana o sarau receberá a jornalista e ativista do hip hop Jessica Balbino (Poços de Caldas), realizando o lançamento do seu livro "Traficando Informação". Satisfação!

Até já
Axé pra gente!



Bá Kinbuta

Zé Correia
Jú Balduino e Osmar (Fundo)
Divino Silva
João do Nascimento
Fofão - Quilombaque
Sergio